quinta-feira, 18 de junho de 2020

Porque nada sabemos


Durante a viagem insistia
em uma pergunta,
sem uma resposta.

E indo pelos caminhos,
com os caminhos,

Nas paradas,
nas descidas,
nas subidas.

Nos ocasos,
nos sonhos,
nas inconstantes
formas do tempo.

Nunca soube.

Mas não será mesmo assim:
Para ti, para mim?


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