Cadê aquele senhor
das minhas manhãs
de domingo?
Foi à Missa,
viajou,
ou me deixou?
Da janela os anos se passaram,
e não o encontrei outra vez,
tampouco outra voz, nem outra janela.
tampouco outra voz, nem outra janela.
Conduzindo-me por um
tempo inventado,
conjugando-o assim:
presente-passado,
Eis que inexorável surge
um novo tempo ausente:
passado-presente.
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