as folhas banhadas de sol.
dos morros se põe
lentamente.
invade os cômodos
de uma casa velha.
um canto a outro
e refresca a
quietude alerta
das aranhas.
como se não passasse,
pelos distraídos que
assistem à televisão.
de um lugar a outro,
brinca.
escuta-se:
Vento, vento
caxinguelê
cachorro do mato
quer me morder.
Espanta-te alma
que filosofa e vê?
que se divertem
sob o colorido mágico
das pipas que
empinam no céu.
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