Da
transparência das horas
que vão
se despedindo.
Da
purificação e do esquecimento.
Das duas
realidades
que não
se antepõem.
Do sol
que vai nascendo
sobre a
viva flôr branca
dos
lírios.
E do
instante,
um sempre
aparente
instante,
primeiro e único
instante do suave perfume
da flôr branca dos lírios.
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