O
sol se põe nas
tampas dos
morros
vastos
e vazios.
Põe-se
em um último
raio de luz amarelado.
raio de luz amarelado.
E uma voz silenciosa
em
sua quietude
misteriosa,
Manifesta-se:
Espanta-te
alma
que
filosofa
e vê?
Espantado,
sentindo,
consentindo
consentindo
como
que sente
e
consente,
A
noite mergulha em
um
sono profundo.
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