Fim de tarde.
E o pôr-do-sol,
meu.
E a estrela vespertina,
de entardecida lembrança.
E a retomada
de um dia inteiro,
de um ano inteiro,
de uma vida inteira.
E, aos poucos, põe-se
escondido com o sol
esse meu insignificante,
esse meu insignificante,
silencioso e longo olhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário