sábado, 25 de abril de 2015

AD NAUSEAM – Fragmentos de história cíclica

O Brasil é um país de uma previsibilidade incrível. A capacidade que possuem nossos analistas, jornalistas e demais “istas” sabichões de jamais largar o osso em qualquer tema, insistindo em políticas comprovadamente erradas, não nos deixam dúvida quanto ao grande passado que temos pela frente.

Apesar da produção agrícola superavitária, ainda há imbecis em número suficiente para, fazendo pose de sério, falar em reforma agrária.

O maior intelequitual do Maranhão, classificado pelo maior çábil da estória do Brasil de um “incapaz” que por sua contribuição ao país não merece “ser tratado como um cidadão comum” (enlace ou, em português contemporâneo, link para o vídeo aqui), usando seu reconhecido domínio do idioma pátrio e refinado humor criou o ministério-acróstico (Dec. 91.214/1985) cujo nome já indicava seu conteúdo e destino: Ministério Extraordinário da Reforma eDesenvolvimento Agrário.

Quando vejo as bandeiras do MST e agora do MTST (como essas siglas se reproduzem, né? O antigo GLT já possui umas cinqüenta letras) antevejo (sic) nosso passado nos aguardando: isso vai acabar dando em MERDA.

P.S. Quando o GLTBS (é a última atualização que possuo. Me desculpem se deixei de fora algumas letras) vai incluir um A, de assexuado? E o direito das amebas? Cadê a Maria do Rosário que não põe um fio dental e vai para a Parada Gay negociar com os companheiras e as companheiros um tratamento digno aos que não copulam? Parafraseando nosso çábil, é preciso melhorar a massa encefálica dentro do cérebro para as pessoas compreenderem que as amebas devem ser respeitadas.

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