O Brasil é um país de uma
previsibilidade incrível. A capacidade que possuem nossos analistas,
jornalistas e demais “istas”
sabichões de jamais largar o osso em qualquer tema, insistindo em políticas
comprovadamente erradas, não nos deixam dúvida quanto ao grande passado que
temos pela frente.
Apesar da produção agrícola
superavitária, ainda há imbecis em número suficiente para, fazendo pose de
sério, falar em reforma agrária.
O maior intelequitual do Maranhão,
classificado pelo maior çábil da estória do Brasil de um “incapaz” que por sua
contribuição ao país não merece “ser tratado como um cidadão comum” (enlace ou,
em português contemporâneo, link para o vídeo aqui), usando seu
reconhecido domínio do idioma pátrio e refinado humor criou o ministério-acróstico
(Dec.
91.214/1985) cujo nome já indicava seu conteúdo e destino: Ministério Extraordinário da Reforma e Desenvolvimento Agrário.
Quando vejo as bandeiras do MST e
agora do MTST (como essas siglas se reproduzem, né? O antigo GLT já possui umas cinqüenta letras) antevejo (sic) nosso passado nos aguardando: isso vai acabar
dando em MERDA.
P.S. Quando o GLTBS (é a última
atualização que possuo. Me desculpem se deixei de fora algumas letras) vai
incluir um A, de assexuado? E o direito das amebas? Cadê a Maria do Rosário que
não põe um fio dental e vai para a Parada Gay negociar com os companheiras e as
companheiros um tratamento digno aos que não copulam? Parafraseando nosso
çábil, é preciso melhorar a massa encefálica dentro do cérebro para as pessoas
compreenderem que as amebas devem ser respeitadas.
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